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1.
Rev. bras. farmacogn ; 17(3): 373-377, jul.-set. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-465477

ABSTRACT

Foram investigados os efeitos miorelaxante, antiespasmódico e antinociceptivo do extrato aquoso liofilizado das folhas da Phoradendron piperoides. A toxicidade aguda também foi avaliada. No íleo isolado de cobaio, o extrato aquoso da P. piperoides (0,05 - 2,0 mg/mL) produziu relaxamento de forma concentração-dependente (IC50 = 0,114 mg/mL) e, na concentração de 1,5 mg/mL, reduziu a amplitude das contrações induzidas por carbacol (2 μM), histamina (2 μM) e BaCl2 (0,03 M) em 46,6; 38,6 e 55,3 por cento (p < 0,001), respectivamente. Em camundongos, o extrato aquoso liofilizado (100-400 mg/kg) não reduziu de forma significativa as contorções abdominais induzidas por ácido acético, não modificou o tempo de reação dos animais no teste da formalina e não aumentou o tempo de latência ao calor no teste da placa quente. No ensaio de toxicidade aguda utilizado, não foi detectada a morte de nenhum animal após tratamento com doses de até 5 g/kg (p.o.) do extrato. Em conclusão, os resultados obtidos indicam que o extrato aquoso da P. piperoides apresenta efeito antiespasmódico e baixa toxicidade aguda. O extrato, no entanto, não possui efeito antinociceptivo.


The present work evaluated the antinociceptive, miorelaxant and antispasmodic effects as well as the acute toxicity of the aqueous extract from leaves of Phoradendron piperoides. In guinea pig ileum, the plant extract (0.05 - 2.0 mg/kg) decreased the preparations basal tone in a dose-dependent manner (IC50 = 0.114 mg/mL) and it (1.5 mg/mL) reduced (p < 0.001) the contractions induced by carbachol (2 μM), histamine (2 μM) and BaCl2 (0.03M). The extract, at oral doses of 100, 200, and 400 mg/kg, did not manifest a significant antinociceptive effect in the writhing, formalin and hot-plate tests. Moreover, no animal deaths were observed in doses up to 5 g/kg. In conclusion, the aqueous extract of Phoradendron piperoides showed no antinociceptive effect and no acute toxicity in mice. Indeed, it revealed miorelaxant and antispasmodic activities that are probably miogenic and not specific for neurotransmitters.


Subject(s)
Animals , Rats , Analgesics , Parasympatholytics , Phoradendron , Toxicity , Viscaceae
2.
Rev. bras. farmacogn ; 16(4): 475-479, out.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451522

ABSTRACT

Este trabalho descreve o efeito antinociceptivo e a toxicidade aguda do extrato aquoso das folhas da Hyptis fruticosa Salmz. ex Benth. (Lamiaceae). O extrato aquoso liofilizado, administrado por via oral, reduziu as contorções abdominais induzidas por ácido acético (200, 400 e 500 mg/kg) e o tempo de reação dos animais na primeira fase do teste da formalina (100 mg/kg e 400 mg/kg). No teste da placa quente, o extrato aquoso aumentou o tempo de latência ao calor (100 e 200 mg/kg) tendo este efeito sido revertido pelo antagonista opióide naloxona (5 mg/kg; i.p.). No ensaio de toxicidade aguda, não foi detectada a morte de nenhum animal após tratamento com doses de até 5 g/kg (v.o.) do extrato. Em conclusão, os resultados obtidos indicam que o extrato aquoso da Hyptis fruticosa apresenta efeito antinociceptivo em camundongos e não apresenta toxicidade aguda nas doses testadas.


The antinociceptive effect and the acute toxicity of Hyptis fruticosa leaves were evaluated through the administration of its aqueous extract in mice. The extract, administered orally (200, 400, and 500 mg/kg), reduced the nociceptive response in the writhing test as well as in the early phase of the formalin test (100 and 400 mg/kg) and it increased the latency time in the hot plate test (100 and 200 mg/kg). The antinociceptive effect was reversed by naloxone (5 mg/kg, i.p.). Moreover, no animal deaths were observed in doses up to 5 g/kg. In conclusion, the aqueous extract of Hyptis fruticosa showed no acute toxicity at the evaluated doses and revealed antinociceptive effect in mice. Such effects are possibly associated with the opioid system activation.

3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(4): 247-253, 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495588

ABSTRACT

Introdução: Em 2005 o Ministério da Saúde do Brasil disponibilizou a enfuvirtida, o primeiro inibidor de fusão, uma nova classe de anti-retrovirais com ação extracelular. As dificuldades relatadas pelos primeiros usuários, em um dos centros de referência, e a carência de estudos envolvendo os usuários do Sistema Único de Saúde motivaram esta pesquisa. Objetivo: identificar os fatores de risco para baixa adesão ao tratamento com Enfuvirtida. Métodos: foram entrevistadas 37 pessoas de Porto Alegre, compreendendo a população total de usuários de enfuvirtida nesta cidade até o mês de outubro de 2006. Resultados: 27% dos pacientes já pensaram em desistir do tratamento, 22,2% referiram esquecimento de dose nos últimos 30 dias e 45,9% não souberam diferenciar HIV de aids. Os efeitos adversos locais ocorreram em todos os usuários, houve dor nos locais de aplicação em 81,1% dos casos, fato que não atrapalhou as atividades diárias (70,3%). Quanto às aplicações, 28,9% não tiveram a primeira dose supervisionada, 27% não realizaram massagem após as aplicações, 46% dos pacientes usavam regiões não orientadas pela enfermagem para aplicação, 29,7% acharam “difícil” encontrar um local para aplicar. Conclusão: o estudo reforça a necessidade do acompanhamento direto por um profissional de enfermagem para aplicação do medicamento, visto que os procedimentos podem parecer fáceis, mas requerem boa técnica para diluição, aspiração e aplicação a fim de diminuir os efeitos adversos locais, assim como as orientações sobre os cuidados após a aplicação.


Introduction: In 2005 the Ministry Health of Brazil provided Enfuvirtide, the first inhibitor of fusion, a new class of anti-retroviraes with extracellular action. The difficulties described by the first users, in one of the reference centers, and the lack of studies with the users of the Public Health Department, had motivated this research. Objective: to identify risk factors for low adhesion to the treatment with enfuvirtida. Methods: 37 people from Porto Alegre had been interviewed, the total population of users of enfuvirtide in this city until October, 2006. Results: had presented that 27% of the patients had already thought about giving up the treatment, 22,2% had forgotten to take the dose in the last 30 days and 45,9% do not know the difference between HIV and AIDS. The local adverse effect had occurred in all the users, pain in the application places were present in 81,1% of the cases, but it did not interfere in daily activities (70,3%). Concerning applications, 28,9% had not had a first supervised dose, 27% did not make a massage after the applications, 46% of the patients also used regions for application which were not guided by the nurses, 29,7% had had “difficulties” in finding a place to apply. Conclusion: the study strengthens the necessity of the direct accompaniment by a nursing professional, although the procedures can seem easy, they require good technique for dilution, aspiration and application to diminish the local adverse effects, as well as the orientation on the care after the application.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Prevalence , Risk Factors , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy , HIV Fusion Inhibitors , Drug Evaluation , Information Services
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